
Hoje não vou escrever sobre peraltices da minha infância. Hoje escreverei sobre esse sentimento que tenho que é o mesmo que sentia há tempos. O sentimento é antigo, mas o corpo em que ele hoje habita é bem diferente do corpo de 20 ou 25 anos atrás.
Novembro de 2009, semanas que antecedem o Natal. É o primeiro Natal que vou passar longe dos meus pais e minha família e é o primeiro ano que sinto essa explosão de sentimentos.
Resolvi pegar a caixa onde guardo bolinhas de Natal e comecei a montar minha árvore. Só que dessa vez, o prazer de montar a árvore foi diferente. Era como se eu estivesse preparando o Natal só para mim e pro Fabiano. E era...
Esse ano o Natal será com outra família: a que me adotou como filha e a que tenho muito apreço.
Mas ainda assim é diferente.
A árvore está montada, os enfeites delicadamente nos respectivos lugares... E meu peito explodindo de saudades dos meus.
Os verei somente no penúltimo dia do ano.
Mas é certo que sempre estarei "de volta pro meu aconchego"...
Novembro de 2009, semanas que antecedem o Natal. É o primeiro Natal que vou passar longe dos meus pais e minha família e é o primeiro ano que sinto essa explosão de sentimentos.
Resolvi pegar a caixa onde guardo bolinhas de Natal e comecei a montar minha árvore. Só que dessa vez, o prazer de montar a árvore foi diferente. Era como se eu estivesse preparando o Natal só para mim e pro Fabiano. E era...
Esse ano o Natal será com outra família: a que me adotou como filha e a que tenho muito apreço.
Mas ainda assim é diferente.
A árvore está montada, os enfeites delicadamente nos respectivos lugares... E meu peito explodindo de saudades dos meus.
Os verei somente no penúltimo dia do ano.
Mas é certo que sempre estarei "de volta pro meu aconchego"...